João Brandão: “Villas-Boas sempre manteve a exigência e transmitiu tranquilidade” | OneFootball

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·26. Mai 2025

João Brandão: “Villas-Boas sempre manteve a exigência e transmitiu tranquilidade”

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O treinador da equipa B destaca que a supervisão dos dirigentes era constante e que a chegada de Martín Anselmi trouxe inovações.

Foi alguma vez discutido que a equipa A e a equipa B deveriam ter sistemas semelhantes?


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A estrutura tática serve como ponto de partida. Quando optámos por uma defesa a três, visámos dois objetivos: ocultar as dificuldades, especialmente nas ações defensivas, e maximizar o potencial de Rodrigo Mora. Quando se possui um jogador de grande qualidade, e o objetivo da equipa B é preparar jogadores para a equipa A, é essencial encontrar formas de ocultar as fragilidades defensivas, especialmente a falta de um avançado. Além disso, a relação estrutural entre as duas equipas é diluída com as constantes movimentações e trocas de jogadores ao longo da semana.

Isso acontecia frequentemente?

—Sim, especialmente com a chegada de Martín Anselmi e a sua abordagem de trabalho.

—Conheci o Vítor no curso de treinadores e estabelecemos uma relação de grande respeito e amizade. Com ele, a relação era sempre muito direta e produtiva. A maneira como Mora foi integrado na equipa B e, posteriormente, na A, assim como a transição de alguns jogadores que começaram a pré-temporada na A e depois se juntaram à B, demonstra a sinergia de ideias. Anselmi, ao chegar, rapidamente se inteirou da realidade da equipa B e a sua metodologia de treino favorece a fluidez entre as equipas, proporcionando assim uma excelente oportunidade para os jogadores.

Jorge Costa e Zubizarreta estavam frequentemente presentes nos jogos. Como foi a interação com estes dirigentes?

—Eles acompanhavam o trabalho diário, os treinos e o desenvolvimento dos jogadores, estando sempre informados sobre o progresso e as metas de cada um.

O presidente teve um papel ativo? A época teve períodos difíceis…

—Ele sempre teve a noção do que estava a ser construído, mantendo a exigência de que o FC Porto deve ser representado com dignidade, e sempre nos transmitiu a serenidade necessária para o desenvolvimento de jovens jogadores.

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