Polícia identifica corintianos responsáveis pela cabeça de porco jogada no campo em Corinthians x Palmeiras | OneFootball

Polícia identifica corintianos responsáveis pela cabeça de porco jogada no campo em Corinthians x Palmeiras | OneFootball

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·5. November 2024

Polícia identifica corintianos responsáveis pela cabeça de porco jogada no campo em Corinthians x Palmeiras

Artikelbild:Polícia identifica corintianos responsáveis pela cabeça de porco jogada no campo em Corinthians x Palmeiras

Nesta segunda-feira (04 de novembro), o Palmeiras foi derrotado pelo Corinthians, por 2 a 0, na Neo Química Arena, em São Paulo, pela 32ª rodada da Série A do Brasileirão. Além do resultado negativo, o confronto ficou marcado pelo arremesso de uma cabeça de porco no campo por torcedores alvinegros.

Durante a madrugada desta terça-feira (05 de novembro), a Polícia Militar de São Paulo identificou dois homens envolvidos na situação. Além disso, um terceiro, conhecido como Rafael Modilhane ‘Cicatriz’, está sendo investigado, segundo o UOL.


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O ‘Cicatriz’, que tem aproximadamente 15 mil seguidores no Instagram, publicou um vídeo mostrando a compra da peça suína, no Mercadão de São Paulo. Inclusive, em um trecho da mídia, ele revela que a ideia era desestabilizar o emocional dos palmeirenses.

https://twitter.com/choquei/status/1853646021366104559

Os dois torcedores identificados pela PM na arena foram conduzidos ao Jecrim (Juizado Especial Criminal) do estádio e foram denunciados pela prática de tumulto. O caso está previsto no artigo 201 da Nova Lei Geral do Esporte: “promover tumulto, praticar ou incitar a violência ou invadir local restrito aos competidores”.

Segundo o UOL, um boletim de ocorrência foi lavrado pela Drade, a 6ª Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva. Ademais, o Ministério Público de São Paulo pode oferecer a denúncia para inaugurar uma ação penal ou devolver à Drade para novas investigações.

Por fim, de acordo com o UOL, os dois suspeitos foram liberados após não aceitarem pagar um acordo de transação penal no valor de R$ 4 mil com o MP.

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