Palmeiras alcança recorde financeiro, mas não investe em reforços imponentes para o Mundial | OneFootball

Não é novidade que o Palmeiras se destaca dentro e fora das quatro linhas. Além dos resultados em campo, o Alviverde mostra sua força na parte financeira, seja com patrocinínio, renda de jogos, sócio-torcedor, direitos de transmissão, premiações e vendas de atletas.

Como importante, a Gazeta Esportiva publicou uma matéria sobre o balanço financeiro do clube em 2024, aprovado pelo COF (Conselho de Orientação e Fiscalização). O texto citou que o Alviverde obteve números financeiros acima da expectativa para o que era previsto de início.

Ou seja, o Palmeiras apresentou uma receita total de R$ 1,207 bilhão e um superávit contábil de R$ 198,1 milhões. O orçamento do clube previa uma arrecadação de R$ 820,6 milhões, mas os resultados obtidos indicaram um crescimento considerável, com um acréscimo de quase R$ 400 milhões. O superávit também foi superior à expectativa inicial de R$ 17,8 milhões.

Além disso, no mês de dezembro, o clube registrou um superávit de R$ 38,3 milhões, contribuindo para os números finais do exercício. Isto é, o time não correspondeu dentro de campo na temporada passada, porém, fora dele, o clube simplesmente se saiu muito bem.

Leila Pereira, presidente do Palmeiras. (Foto: Thiago Ribeiro/AGIF)

Ausência de reforços de peso

Apesar disso, a diretoria sofreu e sofre críticas quando se fala em reforços. Embora o clube tenha tentado nomes como Claudinho e Andreas Pereira, as frustrações que as negociações trouxeram geraram “revolta” e desânimo aos torcedores. Mas, afinal, por que o clube não consegue trazer nomes de peso?

Neste momento, o Palmeiras pode estar próximo de fechar com Vitor Roque, o que seria o camisa 9 para o Mundial. Aliás, é este o torneio que faz 2025 ser especial e diferente em relação aos demais.

Porém, caso a negociação dê certo, a diretoria deverá levar créditos? Ou seria uma tentativa de “abafar” as críticas? Já vimos que Leila Pereira não é de aceitar comentários contra sua gestão, seja nas redes sociais ou no estádio.

Enfim, este texto serve para mostrar que, apesar da era vitoriosa que vivemos, há pontos que devem ser observados e comentados. Afinal, todos nós temos direito de elogiar na hora boa e criticar em momentos ruins.

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