oGol.com.br
·6 de febrero de 2025
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Há exatamente 40 anos um certo baixinho tinha sua primeira oportunidade como jogador profissional. Foi aos 23 do segundo tempo que a placa subiu em São Januário para informar a saída de Mário Tilico para a entrada de Romário.
O jogo contra o Coritiba valia pela quarta rodada da Taça de Ouro, o Campeonato Brasileiro de 1985, que seria vencido pelo próprio Coxa. O Vasco vencia por 2 a 0, com dois gols de Roberto Dinamite, e completaria a vitória com gol de Vitor nos últimos minutos da partida.
O primeiro gol demoraria um pouco mais para sair, apenas em agosto do mesmo ano, já pelo Campeonato Carioca. Romário, contudo, faria logo três para começar sua contagem de artilheiro.
Romario é celebrado como um dos jogadores que ultrapassou a barreira dos mil gols marcados, mas as contas do Baixinho levam em consideração gols marcados nas categorias de base e outros jogos. Em números oficiais, o camisa 11 do Tetra terminou com 962 jogos e 744 gols.
Por falar em Tetra, foram cinco gols na Copa do Mundo de 1994, quando terminou carregando a taça e confirmando suas credenciais para levar o prêmio de melhor jogador do mundo para coroar uma temporada perfeita, que teve 54 jogos e 36 gols.
Pela seleção brasileira foram 55 gols (quarto maior artilheiro) em 70 jogos, ficando com a terceira melhor média de gols por jogo (0,79).
Com a camisa do Vasco foram 265, colocando-o na posição de segundo maior artilheiro, atrás apenas de Roberto Dinamite. Foram 344 jogos com a camisa vascaína, o que o deixa com uma média de 0,77 gol por jogo.