Filipe Luís justifica escolha por time reserva em jogo do Flamengo e vê medida fundamental para estilo do técnico | OneFootball

Flamengo utilizou reservas no jogo contra a Portuguesa, pela sétima rodada do Campeonato Carioca

Dos 11 titulares do jogo contra o Botafogo, na conquista da Supercopa, nenhum foi relacionado para a partida desta quarta-feira (05). Com time reserva, o Flamengo goleou a Portuguesa, por 5 a 0, em Uberlândia-MG. Ao ser questionado sobre a estratégia de mexer em tantas peças, o técnico Filipe Luís disse que o ritmo para todo elenco é fundamental para o estilo ‘pressionante’ que o time deve ter na temporada.

— Na minha opinião, o jogador é uma máquina de adaptação. Esses atletas estavam de férias, começaram a treinar, alguns vieram de lesões graves e estão somando minutos novamente para o corpo deles se adaptar ao que é o jogo, ao ritmo, à intensidade que o nosso time quer impor, com uma pressão muito forte e aguentar esse jogo de transição — disse Filipe Luís, em coletiva de imprensa em Uberlândia.

— Só no treino a gente não consegue. Esses jogos são importantes para que eles possam somar minutos e, somando as adversidades que existem no jogo com viagem, gramado e com todo tipo de complicação, é melhor ainda para que esses jogadores possam somar minutos e entrarem fisicamente no mesmo ritmo dos que já estão um pouco mais à frente — acrescentou o técnico.

DOMÍNIO MESMO COM O TIME RESERVA

Apesar de 11 peças diferentes em relação à escalação que amassou o Botafogo na Supercopa, o Flamengo sobrou em campo contra a Portuguesa. Os gols do jogo foram marcados por Juninho, Luiz Araújo, Arrascaeta, Matheus Gonçalves e Wallace Yan. Com o resultado, o Mais Querido finalizou a sétima rodada como líder do Campeonato Carioca.

VOLTA DOS TITULARES

Agora, Filipe Luís usará novamente o ‘11 ideal’ no sábado (08), contra o Fluminense, no Maracanã. Se tem Mengão em campo, logo, há transmissão do Coluna do Fla, ao vivo, no YouTube. A bola rola a partir das 16h30 (horário de Brasília), com narração de Rafa Penido, comentários de Tulio Rodrigues e reportagens de Leo José e Rodrigo Lima.