Glorioso 1904
·28 de octubre de 2024
Glorioso 1904
·28 de octubre de 2024
O Benfica goleou o Rio Ave, por 5-0, na nona jornada da Liga Portugal Betclic, e uma das surpresas do 11 escolhido por Bruno Lage foi a ausência de Florentino e, na opinião de Luís Avelãs, jornalista do ‘Record’, é uma decisão compreensível.
“A forma como o Benfica se desembaraçou do Rio Ave ajuda a ultrapassar a derrota com o Feyenoord? Como é evidente! Depois de um desaire tão pesado como justo, o que os jogadores mais desejam é voltar a entrar em campo para tentar demonstrar que a escorregadela não passou disso mesmo, de um acidente de percurso”, começa por dizer Luís Avelãs.
“É certo que um jogo não chega para dissipar todas as dúvidas, até porque o potencial dos nortenhos não é exatamente o mesmo dos holandeses, mas a resposta foi assinada por praticamente todos os titulares do duelo anterior. E isso é fulcral para recuperar o ânimo do coletivo”, refere Luís Avelãs.
“Florentino foi o único que saiu do onze anterior. É compreensível? É aceitável, essencialmente porque, na maioria das partidas da Liga, na Luz, Florentino não é assim tão fulcral, pois a equipa está quase sempre com bola. Se o jogo fosse fora, os equilíbrios fornecidos pelo médio talvez não pudessem ser dispensados”, defendeu Luís Avelãs.
“Beste foi titular. O alemão tinha deixado boas indicações sempre que chamado e como tem capacidade para jogar mais adiantado, não só a lateral, foi uma opção normal para Bruno Lage”, afirmou Luís Avelãs.
“E o rendimento de Aktürkoglu? Notável! É a grande contratação da época dos encarnados. Desta vez a jogar mais na zona central, no apoio direto a Pavlidis, tratou de resolver o jogo logo na primeira parte. A redenção da equipa com a plateia teve a sua assinatura”, finalizou Luís Avelãs.