Payet nega agressões contra ex-amante e afirma que beber urina era “comum entre o casal” | OneFootball

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O jogador francês Dimitri Payet, do Vasco, acusado de agredir a ex-amante, Larissa Ferrari, se pronunciou com detalhes sobre o caso. Ele confirmou o relacionamento extraconjugal, mas negou qualquer agressão contra ele. O atleta ainda afirmou que as práticas sadomasoquistas entre eles, e que beber urina era algo “comum entre o casal”.

Em seu depoimento, o francês confirmou que conheceu Larissa através das redes sociais e que, em mensagens privadas, a advogada passou a “mandar vídeos íntimos e conversar sobre assuntos relacionados a sexo”. Além disso, confirmou que o relacionamento era “pautado pela prática sadomasoquista” e que eles praticavam este tipo de ato virtualmente e pessoalmente, mas tudo de forma consensual. Ele ainda negou que tenha submetido a advogada a tratamento violento ou humilhante.

(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Segundo o atleta, Payet revelou o fetiche em ter relações com Larissa vestida de noiva. Assim, perguntou se ela ainda possuía o vestido usado em seu casamento. Em contrapartida, relatou que a mulher teria pedido para que fosse “urinada” por ele.

Ainda pelas palavras do jogador, tal prática era realizada várias vezes, inclusive, em janeiro de 2025, Larissa enviou um “vídeo que, espontaneamente, bebia sua própria urina e colocava sua cabeça no vaso sanitário”. Payet afirma que a prática era comum entre o casal.

Já sobre as supostas agressões cometidas pelo jogador, contra a ex-amante, Dimitri Payet afirmou que “durante a prática, Larissa pedia para que ele deferisse tapas em suas nádegas, que deixavam marcas”.

Sobre as marcas nas pernas, o atleta afirmou que tem relação com “os locais onde ocorriam as práticas sexuais, como cadeiras”, e que, por ela “ter a pele muito clara, qualquer pressão, mesmo que leve, já deixava alguma marca”. Ele ainda garantiu que nunca agrediu a amante.