Jogada10
·6 de noviembre de 2024
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·6 de noviembre de 2024
Ao entrar em campo contra o Botafogo, na última terça-feira (5), o Vasco contou com vários desfalques. Alguns já conhecidos, como David, Adson, Estrella e Paulinho. Mas o técnico Rafael Paiva também não pode contar com Emerson Rodríguez e Philippe Coutinho.
O primeiro, aliás, foi desfalque de última hora. Afinal, ele não treinou no domingo (3) e recebeu punição do clube não sendo relacionado para o clássico do Nilton Santos, vencido pelo Glorioso. Após o jogo, o treinador falou sobre o ocorrido em entrevista coletiva no estádio do Botafogo.
“O Emerson (Rodríguez) teve um problema familiar no domingo (3). Era um treino muito importante para a gente, onde a gente ia decidir a equipe. Institucionalmente, o Vasco optou por não relacionar o jogador. A gente tem que mostrar nesses momentos que a gente acredita no grupo que tem. No profissionalismo, isso é muito importante”, explicou, antes de avaliar a entrada do substituto de Emerson; Jean David:
“O Jean (David) é um jogador experiente, que tem muitos anos de uma Liga Mexicana, que é um bom campeonato. Ele foi sacrificado quando a gente perdeu um jogador, a gente teve dificuldade de jogar, mesmo assim ele teve alguns lances. Mas a ideia do Jean era tentar ter posse de bola, tentar transitar com um jogador que passa muito bem, mas a gente não conseguiu encaixar esse jogo”, analisou.
Paiva, então, explicou também a ausência de Coutinho. Já é o segundo jogo seguido que o camisa 11 se ausenta por “controle de carga”, de acordo com o próprio Vasco. O técnico pediu paciência com o Príncipe da Colina.
“O Coutinho, a gente tem que ter paciência, é um jogador que sofreu muito na carreira. Teve lesões importantes que tiraram ele de situações importantes. Precisamos ter cuidado com ele. Quando está bem, ajudou, tem gol aqui, é um jogador diferente, uma referência técnica. A gente não pode ultrapassar o limite do corpo dele. Precisamos respeitar. A gente tem um excesso de preocupação, porque não podemos lesioná-lo. Ele pegou jogos pesados, duas vezes seguidas na chuva. Acredito que nosso setor de performance é muito profissional, conseguimos levar a competição. Os jogadores que estão no DM a grande maioria foi por trauma, e não muscular”, disse.