Portal dos Dragões
·6 de noviembre de 2024
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·6 de noviembre de 2024
Samu Omorodion deu, nesta terça-feira, uma longa entrevista à mais recente edição da revista Dragões, onde discutiu a sua chegada ao FC Porto e expressou a sua gratidão pela confiança que André Villas-Boas, presidente do clube, depositou nele.
“Sim, sempre sonhei em jogar num dos melhores clubes do mundo e sentir-me importante, como me sinto aqui, no FC Porto. A verdade é que estou muito satisfeito, sinto-me em casa e só tenho palavras de agradecimento para os adeptos, para os meus colegas de equipa, para todos os que trabalham no clube e, principalmente, para o presidente, que confiou em mim como mais ninguém o fez. Já lhe disse que fez tudo para que eu pudesse vestir esta camisola. Estou muito contente com a forma como tudo está a decorrer e quero continuar a proporcionar muitas alegrias aos adeptos”, começou por afirmar o avançado, que disse não ter ressentimentos em relação a ninguém do Atlético de Madrid, clube que deixou para se juntar à Invicta.
“Não tenho ressentimentos para com ninguém, o que passou, passou, e estou grato por ter chegado a um clube tão histórico como é o Atleti. A verdade é que só tenho palavras de agradecimento, também para os adeptos, que sempre me apoiaram, mesmo que eu não tenha tido a oportunidade de me estrear com a camisola do clube. Estou muito grato aos adeptos e ao clube por me terem ajudado a chegar onde estou hoje”, continuou.
O internacional sub-21 espanhol também se pronunciou sobre a possível convocação para a seleção principal do país vizinho.
“Não me concentro muito nisso, estou focado no FC Porto. Deus dirá se é ou não o momento de ir à seleção principal. Todos sabem que para mim seria uma honra, mas não estou a pensar nisso, estou a trabalhar, a dar o meu melhor e a evoluir como jogador a cada dia que passa. O que quero é ser o melhor jogador do mundo. Tenho um objetivo muito claro na minha mente e não vou desistir até o alcançar. Não devo dar demasiada importância ao que dizem sobre mim, devo focar-me no meu trabalho em campo, ajudando o meu clube e a minha seleção. Deus dirá o que é melhor para mim e no momento certo. Estou muito sereno em relação a esta questão e sei que, mais cedo ou mais tarde, a minha oportunidade chegará. Agradeço as palavras que De la Fuente expressou e, como ele disse, é preciso continuar assim para ter uma oportunidade. Afinal, a seleção espanhola é campeã da Europa e chegar lá não é fácil”, concluiu.