Coluna do Fla
·28 janvier 2025
Coluna do Fla
·28 janvier 2025
O Flamengo segue empenhado na construção do estádio próprio. No entanto, alguns entraves na assinatura do acordo final para a aquisição do terreno do Gasômetro tem gerado dificuldades. Presidente do clube rubro-negro, Luiz Eduardo Baptista, o Bap, voltou a se manifestar sobre as questões.
Primeiramente, o projeto do estádio enfrenta dificuldades logísticas, como o reposicionamento de uma estação de gás da CEG (Naturgy), que atualmente ocupa uma fração do terreno. De acordo com Bap, as exigências colocadas pela Agência que regula o serviço no Rio de Janeiro para transferência de tubulações é de responsabilidade da Prefeitura da cidade.
— Gás, sim (a Prefeitura vai pagar). Entre outras coisas. Levantamento profundo sobre o processo de descontaminação do terreno e de custos de fundações em função disto -, afirmou o presidente do Flamengo, em entrevista ao ‘O Globo’.
Nos primeiros dias de janeiro a nova diretoria do Flamengo definiu dois passos imediatos relativos ao estádio. São eles: um novo estudo de viabilidade e debates com a Prefeitura do Rio de Janeiro sobre o prazo de construção no terreno do Gasômetro, comprado por cerca de R$ 170 milhões em 2023, ainda na gestão de Rodolfo Landim.
Quando montou o projeto, a gestão Landim apresentou para a prefeitura um estudo de viabilidade técnica feito com a consultoria ‘Arena Events+Venues’. No entanto, Bap contratou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) para fazer um novo estudo.
— Estamos desenvolvendo os estudos de viabilidade econômica que não foram feitos. Havia apenas estimativas. Entre outras coisas o orçamento de todas as obrigações assumidas pelo clube no entorno do estádio -, completou Luiz Eduardo Baptista.
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