Camisa 10 do Pachuca, JK vive fase artilheira e revela sentimento pelo Flu: “É o clube no qual devo tudo no futebol” | OneFootball

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·21 février 2025

Camisa 10 do Pachuca, JK vive fase artilheira e revela sentimento pelo Flu: “É o clube no qual devo tudo no futebol”

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De menino rei a menino problema, a história de John Kennedy no Fluminense foi marcada por momentos de polêmicas e de glórias. Artilheiro desde a base, carrasco do maior rival e estreia com dois gols em FLA X FLU, JK estreou no profissional com a aura de Xerém, com o peso de ser um menino prodígio. Mas os problemas extracampo acabaram ofuscando o seu futebol e o jogador foi emprestado para a Ferroviária, no começo de 2023. Depois de se reencontrar no time paulista, com seis gols em 11 jogos, o Moleque de Xerém retornou para o Fluminense.

Nas mãos de Fernando Diniz, com quem sempre teve relação muito positiva, John Kennedy voltou a ser feliz no clube e viveu o seu melhor momento da carreira. Na Libertadores, foi um coadjuvante com papel de herói. Marcou gol em todas as fases mata-mata e foi o autor do gol do título no dia 4 de Novembro.


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Carl de Souza/AFP

Após a Libertadores, JK caiu de produção e foi novamente emprestado, dessa vez ao Pachuca, do México, em janeiro de 2025. Na tentativa de um novo recomeço, o atleta se transferiu para um novo país e é um dos destaques da equipe nos últimos jogos. Assumiu a camisa 10 e vem praticando um futebol “à la” estilo urso, são quatro gols e uma assistência em sete jogos. Em entrevista para o GE, o atacante falou um pouco sobre a sua relação com os companheiros de equipe e a rapidez com que os torcedores criaram um carinho com ele:

Desde o início aqui no México eles me tratam com muito carinho e gostam bastante da minha comemoração do urso. Vejo torcedores de todas as idades fazendo e isso me dá uma alegria muito grande. Desde o início aqui no México eles me tratam com muito carinho e gostam bastante da minha comemoração do urso. Vejo torcedores de todas as idades fazendo e isso me dá uma alegria muito grande. Eu continuei trabalhando como sempre fiz e as oportunidades apareceram. As coisas encaixaram e o time me recebeu da melhor forma possível. Me entrosei rápido com os companheiros e estou podendo ter um bom rendimento já no meu início aqui no futebol mexicano. Hector Vivas

Com contrato até o final de 2026, John Kennedy foi emprestado para o Pachuca por R$ 3 milhões, com opção de compra estipulada em R$ 38 milhões, por 70% do atleta. No momento, JK está sozinho no México, ainda sem a família, mas está focado no seu novo clube e em ajudar seus colegas de equipe. O ex camisa 9 tricolor ainda ressaltou que quer deixar o passado ruim para trás:

Ainda não estou com a família aqui, mas eles estão vindo na semana que vem. Não vejo a hora de poder tê-los comigo aqui para trazer ainda mais felicidade nesse meu novo momento na carreira. Todo jovem tem oscilações e isso faz parte da vida de um atleta profissional. Mas o passado ficou para trás e tenho certeza que será muito importante para o meu crescimento profissional essa oportunidade que estou tendo. O Pachuca é um clube tradicional e sei que fiz a melhor escolha para dar continuidade na minha carreira. Jogar, marcar gols e brigar pelos títulos. É o que botei na minha cabeça para 2025 e começamos bem nesse sentido. É manter o foco, que as coisas vão acontecer.

A decisão de sair do clube que sempre foi sua casa, apesar de difícil, foi necessária. E a escolha de ser fora do Brasil partiu do próprio atleta, que reconheceu a necessidade de precisar respirar novos ares e evitar um confronto contra o Fluminense. John Kennedy se mostra muito grato por tudo que o Flu fez por ele no futebol e revela que ainda recebe mensagens de carinho de tricolores:

O Fluminense é o clube que vou carregar para sempre no meu coração, independente de qualquer coisa. Sempre que posso acompanho, ainda tenho muitos amigos lá dentro. Estava lá até o fim do ano passado, então são laços muito fortes com a instituição e as pessoas que lá estão hoje. Sempre fui muito feliz no Fluminense. Recebo muitas mensagens nas redes sociais (da torcida do Flu), tenho visto que as pessoas estão acompanhando meu início aqui no México e isso é sinal que alguma coisa boa eu deixei na memória deles. É um carinho muito legal e espero sempre poder receber isso. André Durão / ge

O Moleque de Xerém está muito feliz em seu novo time, mas não descartou uma volta para o Tricolor no futuro:

Sei que fiz o meu melhor e pude contribuir para um título inédito na história do clube. Sobre o futuro, a Deus pertence. Se um dia voltar, será com muito prazer e alegria.

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