E esta? Argentina 'suspira' por craque do Benfica e...não é Otamendi | OneFootball

Ángel Di Maria disse adeus à seleção da Argentina, no dia 15 de Julho, após conquista da Copa América 2024, ao derrotarem a Colômbia na final por 1-0. Desde que o camisola 11 do Benfica deixou o serviço internacional, os resultados da seleção têm sido muito contestados.

A equipa da Las Pampas já realizou até ao momento cinco duelos sem puder contar com ‘El Fideo’ e os números estão à vista. São duas vitórias, um empate e duas derrotas, sendo que a mais recente aconteceu diante o Paraguai, na passada quinta-feira.

A ausência do argentino de 36 anos, provocou uma quebra abismal nos números e nos resultados da atual campeã do Mundo. Um rendimento abaixo do que era praticado na era Messi, que contava com a presença do camisola 11 do Benfica, nesse período, os argentinos apenas perderam quatro encontros em 50 partidas oficiais.

Após o desaire diante o Paraguai, Di María tem sido o assunto mais discutido entre os adeptos e a comunicação social da Argentina. A falta do extremo é tanta que é usada para justificar as recentes más exibições da equipa. Ao que tudo indica, ponderam a hipótese de convencer o Benfiquista a regressar à seleção, uma missão que aparenta ser praticamente impossível. Outro assunto que anda provocar apreensão entre os adeptos é a iminente saída de Lionel Messi.

O Clássico de 10 de novembro trouxe muita atenção da parte da comunidade argentina, com os olhos postos nas exibições de Nicolás Otamendi, capitão do Glorioso, ou nas de Nehuén Pérez e de Alan Varela, do Porto. O destaque e protagonismo recaíram sobre Ángel Di María, que espalhou magia no campo e bisou na partida. Uma exibição que deixou os argentinos a lamentar com saudade a ausência do craque na seleção albiceleste.

Recorde-se que, os campeões do Mundo em título, lideram a qualificação da zona sul-americana para o Campeonato do Mundo de 2026. Caso Lionel Scaloni, treinado da seleção, não encontrar uma solução para a ausência do camisola 11 da Luz, tanto Nico González e Alejandro Garnacho irão ser alvos da pressão de terem colmatar o vazio deixado pelo argentino de 36 anos.