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Palmeiras Online
·19 febbraio 2025
Palmeiras: Soccer Grass rebate críticas e desafia clubes a testarem gramados naturais
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Palmeiras Online
·19 febbraio 2025
Nesta terça-feira (18 de fevereiro), em entrevista ao Bandnews na Área, Alessandro Oliveira, CEO da Soccer Grass, empresa responsável pelo piso sintético do Allianz Parque, estádio do Palmeiras, lançou um ‘desafio’ aos clubes e gestores dos principais gramados naturais do Brasil.
Alessandro destacou que o gramado do Allianz passa por manutenções rigorosas, tanto da FIFA quanto do próprio Palmeiras, e lembrou que os gramados naturais dos outros clubes não têm exigências.
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Diante destas circunstâncias, o CEO afirmou ainda que pagaria para que os estádios sem grama artificial passassem por testes semelhantes aos feitos no estádio do Verdão.
“O laboratório da Fifa é dia 18. Se quiserem que a gente leve, assumimos os custos para fazer testes no Morumbis, no Maracanã… me ponho à disposição. A Soccer Grass vai arcar. É zero custo aos clubes para que a gente meça os riscos dos melhores campos de gramado natural. É para ter parâmetro. […] A discussão deveria ser outra: há diversos campos de grama natural que têm péssima qualidade“, desafiou Alessandro Oliveira.
Gramado sintético do Allianz Parque
Para quem não sabe, um grupo de jogadores do futebol brasileiro iniciou uma campanha contra os gramados sintéticos em suas redes sociais. Os principais nomes são: Neymar (Santos), Thiago Silva (Fluminense), Lucas Moura (São Paulo), Gabigol (Cruzeiro), Dudu (Cruzeiro), Cássio (Cruzeiro), Memphis (Corinthians), Garro (Corinthians), Gerson (Flamengo), Arrascaeta (Flamengo), Coutinho (Vasco), Bruno Henrique (Inter), Alan Patrick (Inter) e David Luiz (Fortaleza).
De modo resumido, a mensagem publicada indica que os atletas estão mais preocupados com os efeitos do sintético na qualidade do jogo. Além disso, segundo o UOL, Lucas Moura, Thiago Silva e Neymar são os líderes do movimento.
“Preocupante ver o rumo que o futebol brasileiro está tomando. É um absurdo a gente ter que discutir gramado sintético em nossos campos.
Objetivamente, com tamanho e representatividade que tem o nosso futebol, isso não deveria nem ser uma opção. A solução para um gramado ruim é fazer um gramado bom, simples assim.
Nas ligas mais respeitadas do mundo os jogadores são ouvidos e investimentos são feitos para assegurar a qualidade do gramado nos estádios. Trata-se de oferecer qualidade para quem joga e assiste.
Se o Brasil deseja definitivamente estar inserido como protagonista no mercado do futebol mundial, a primeira medida deveria ser exigir qualidade do piso que os atletas jogam e treinam.
FUTEBOL PROFISSIONAL NÃO SE JOGA EM GRAMADO SINTÉTICO!“