Antes de assinar com o Atlético, Paulinho recusou o Palmeiras | OneFootball

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Fala Galo

·21 de outubro de 2024

Antes de assinar com o Atlético, Paulinho recusou o Palmeiras

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Foto: Flickr Atlético

Uma das principais peças do Atlético, o atacante Paulinho relembrou como foi o seu processo de retorno para o futebol brasileiro após mais de quatro anos no Bayer Leverkusen, da Alemanha.


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Em entrevista ao portal GE, o camisa 10 alvinegro revelou que foi procurado por vários times, entre eles o Palmeiras, porém acabou optando em acertar com o maior de Minas.

“Estava decidido a voltar para o Brasil e faltava qual seria o clube. Foi quando não só o Galo, porque apareceram muitos clubes… Mas o Galo foi o que mais esteve disposto a me repatriar e contar com meu futebol. Quando o Caetano foi atrás de mim, não pensei duas vezes em aceitar a proposta, que era muito boa. Acabou que a conexão foi muito boa. Costumo dizer que tem uma questão muito espiritual nisso”, disse o atacante.

Campeão com a Seleção Brasileira nas Olimpiadas de Toquio 2020 (disputada em 2021 por conta da Covid), Paulinho estava infeliz no Bayer Leverkusen e então decidiu buscar uma outra equipe para quem sabe, recuperar o prazer em jogar futebol.

“Primeiro, a confiança do Rodrigo Caetano foi essencial para minha vinda para cá. Era um cara que já conhecia o trabalho. O Palmeiras também me queria muito na época. O diretor era o Anderson Barros. Ele que assinou meu primeiro contato profissional no Vasco. Era um cara de extrema confiança, mas é como eu falei, foi algo espiritual, muito pensado”, acrescentou.

O flecheiro alvinegro destacou a insistência do diretor Rodrigo Caetano, hoje na Confederação Brasileira de Futebol. Caetano foi peça fundamental na contratação do atacante.

“Via a possibilidade da minha entrada do time muito boa, uma chance boa de dar certo. O Caetano fechou com o Coudet, que foi um cara essencial. Ele me ligou, pediu para eu vir, que contava comigo, que confiava muito no meu trabalho. Ele me mudou de posição. Me mostrou que poderia ser bom em outra posição, que eu ‘numeraria’ muito mais”, finalizou.

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