Atuação quase perfeita, melhor jogo do ano, elogios por competir e explicação pelo Galdino | OneFootball
JB Filho Repórter
·24 de abril de 2024
Atuação quase perfeita, melhor jogo do ano, elogios por competir e explicação pelo Galdino
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Resumo do que disse Renato na coletiva após a vitória contra o Estudiantes:
Sabiam que era um jogo pegado, pesado, jogo de Libertadores. Procurou colocar um time forte e alto no campo e deixou os rapidinhos, os garotos, para mais tarde porque eles iriam dar espaço.
É a oitava derrota na história do Estudiantes em casa. É o maior mandante da Libertadores.
Gostou muito do que seu time fez em campo.
É uma vitória que recoloca na briga para a próxima fase. Buscaram os três pontos que deixaram na Arena.
Acha que, hoje, a equipe foi quase que perfeita. O time se comportou muito bem e soube se portar com o apoio da torcida deles. Jogaram como um time bastante experiente. Conseguiram fazer o gol com um a menos.
Após o gol, fez uma linha de cinco lá atrás e mais uma linha de quatro na frente para ficar difícil do Estudiantes entrar.
O gol aconteceu na jogada que mais pede para os jogadores: partir para dentro do adversário, no drible longo, e o atacante sempre fechar na área, no sentido contrário. Foi o que fizeram.
Se alguém mereceu a vitória, mesmo com um jogador a menos, foi o Grêmio.
Em 83, o Espinosa o colocou como titular. Os garotos estão ajudando, mas seu time não tem titular. Tem um grupo. Independente da idade, do salário, do nome, o jogador que entra tem que se entregar. Precisa de todos os jogadores, mescla os garotos com os experientes porque é necessária essa experiencia para dar tranquilidade.
O Grêmio é tão grande que, em uma semana, fará três jogos por três competições diferentes. Começou na Libertadores, tem Bahia, fora de casa, e Operário, na Copa do Brasil.
Mostraram nos últimos três jogos que competiram e chegaram a vitória. Sempre fala para seus jogadores que eles precisam competir, no mínimo, igual ao adversário. Tem que competir. Hoje em dia não tem mais como jogar só com a bola nos pés.
Foi o melhor jogo do ano, porque estavam com um jogador a menos, na casa de um adversário poderoso e estiveram focados durante os 90 minutos.
Uma vitória destas dá muita moral para o grupo. Essa vitória recoloca na briga pela vaga.
Galdino ajudou muito no ano passado, no final do Brasileiro. Neste ano, teve altos e baixos, mas é um jogador que segura a bola e vai para briga. É um jogador forte, que chuta bem. Era a cara dele o jogo de hoje. Precisava dele. A sua estratégia era colocar os garotos no segundo tempo porque mais cedo ou mais tarde eles iriam buscar a vitória no segundo tempo e os espaços iriam aparecer. Na expulsão do Villa, eles se jogaram e foi a hora de trocar a força pela velocidade.