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·31 de janeiro de 2025

BAVI de número 500, um jogo histórico: Uma partida para testar as forças

Imagem do artigo:BAVI de número 500, um jogo histórico: Uma partida para testar as forças

É bavi, negão. Eita joga bom da peste. Irmão, a cidade já está diferente. Só se fala no bavi 500, papai. E não há como ser diferente, né? Um jogo de campeonato baiano que vale muito a pena, pois é momento ideal para testar as forças.

No ano passado, a soberba estava maior. Vocês lembram disso? As coisas estão mudadas. Mas é claro. “Tá” pensando que o Vitória é brincadeira, é? Não venha de garfo, porque é dia sopa. Era um tal de “corra daqui, dali, de lá”. Eu só sei que o Colossal mostrou uma brincadeirinha só para começar, e finalizamos com o título de 2024.


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Sábado é dia de voltar para a casa de praia e mostrar quem é o verdadeiro comandante daquela zorra. No papel, tecnicamente, temos um time melhor, mas é preciso igualar a vontade daqueles caras. Vocês sabem de quem eu estou falando. Ou então se aproximar taticamente do que fizemos no segundo turno do brasileiro. Assim, sairemos com um placar favorável muito provavelmente.

O bom de jogar contra eles é porque eles jogam e deixam jogar. Isso é ótimo. Além disso, como gostam de ter a bola, têm dificuldade na transição defensiva e nós sabemos aproveitar muito bem isso, sobretudo com as peças presentes no nosso ataque atual. Se a partida tiver esse cenário desenhado, meu irmão, esqueça tudo. Contudo, vamos ver como será na prática.

Mais uma vez com torcida única, o bavi 500 promete muito apenas por existir. Pode ser gude, baba, jogo de botão e até tampinha, se bem que com as tampinhas estamos na frente. Quem viu o vídeo comenta aí.

Pronto. Sem estresse e sem Esteves, devemos jogar a vida na Fonte Nossa. É preciso tirar os caras da zona de conforto, incomodar, fazer a torcida jogar contra e explorar muito o aspecto defensivo deles, uma vez que o “leite” está lá. Não tem muito segredo, não.

Em conclusão, desejo que não haja nenhum tipo de confusão nos bairros. Para que o nosso bavi seja devolvido, em sua essência, a paz precisa reinar. Será que é utopia? Como um bom otimista, acho que não, no entanto o todo necessita se posicionar evidenciando que é possível viver em um mundo no qual a “alugação” não vem seguida de agressão. E, óbvio, que dê Vitória, com gols de Osvaldinho, Matheuzinho e dele: WL.

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