oGol.com.br
·17 de maio de 2025
Ceará afunda Sport e segue em alta no Brasileirão

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·17 de maio de 2025
O Ceará aumentou a crise no Sport e, mais uma vez letal, venceu por 2 a 0, no Castelão, para continuar em alta no Campeonato Brasileiro.
O Vozão chega a 15 pontos, na quinta colocação do campeonato. O Leão, por outro lado, vive o pior início de sua história, sem qualquer vitória após nove jogos e na lanterna, com dois pontos.
O jogo começou com a Lei do Ex. O Ceará não demorou muito para furar a retranca do Sport e, aos oito minutos, após Chico cobrar lateral na área e a zaga não conseguir afastar, Lucas Mugni pegou de primeira para abrir o placar.
O Leão quase conseguiu uma resposta imediata. Fernando Miguel afastou levantamento na área e Barletta pegou bonito de fora da área. O goleiro, atrapalhado pelo sol, quase se enrolou, mas foi no alto jogar para escanteio.
Os pernambucanos tiveram espaço para jogar e foram para cima. O Vozão se fechou, apostando em contra-ataques. Barletta foi o homem mais perigoso dos visitantes e voltou a ameaçar em lance que trouxe da direita para o meio. Fernando Miguel não deu rebote.
A melhor chance rubro-negra na primeira etapa saiu de uma belíssima jogada de Hereda pela direita. O lateral mandou na área e Zé Lucas apareceu para cabecear quase na pequena área. Para fora...
O Sport se manteve no campo de ataque na volta para o segundo tempo, chegou a ameaçar com Dalbert, mas os contra-ataques alvinegros pareciam mais perigosos. Quase sempre envolvendo Galeano.
Até que, aos 14 minutos, Dieguinho fez o desarme e achou passe nas costas da defesa para Galeano. O paraguaio avançou, ajeitou o corpo e bateu firme para aumentar a vantagem cearense.
O Leão não desistiu. Continuou tentando voltar ao jogo, e esbarrando em Fernando Miguel. Lucas Lima bateu forte de canhota da entrada da área e o goleiro se jogou para fazer outra defesa importante.
Com o passar do tempo, o Rubro-Negro foi ficando sem saída. Mais uma derrota na conta e um início abaixo da crítica, com muito trabalho para António Oliveira. Do outro lado, que trabalho de Léo Condé!
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