Mercado do Futebol
·22 de maio de 2025
Com primeiro gol no profissional, Patrick homenageia mãe, fala sobre apoio psicológico e revela conversa com Cuca

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·22 de maio de 2025
Na noite de ontem (21), pela 3ª fase da Copa do Brasil, o Atlético entrou em campo e garantiu sua classificação para as oitavas de final do torneio, com uma goleada de 4 a 0 para cima do Maringá, na Arena MRV. Agora, o clube aguarda o sorteio da próxima fase.
E um dos destaques da noite foi o jovem volante Patrick, que estreou como titular pela primeira vez na carreira profissional, e ainda marcou seu primeiro gol. Com o feito, o meia foi as lágrimas e não escondeu as emoções:
“Não tem como não chorar. Foi um mix de emoção, uma sensação que eu nunca tinha sentido na minha vida. Poder estrear como titular, fazendo gol, não existe sensação melhor. É o dia mais feliz da minha vida”. “Eu só tenho que agradecer a Deus por tudo que ele faz na minha vida. É um sentimento inexplicável que eu senti nesta noite com essa torcida maravilhosa, eu só tenho que agradecer a Deus por esse momento que estou vivendo, aos meus companheiros, a todo staff do Atlético, que sem eles não seria possível, e também agradecer minha família, que me dá todo o suporte para eu batalhar no dia-a-dia e vivenciar tudo isso que vivenciei hoje”, disse.
O jogador ainda dedicou o gol a sua mãe, que faz aniversário nesta quinta (22).
“Por coincidência amanhã é dia 22 de maio, aniversário da minha mãe, então eu dei o presente antecipado, graças a Deus”, completou.
Por fim, Patrick falou sobre uma conversa que teve com Cuca no fim do jogo e ainda ressaltou a importância de profissionais de dentro do clube neste momento, depois de ter poucas oportunidades nos primeiros meses do ano e ter a desconfiança de algumas pessoas:
A conversa foi muito sadia. O professor me passou total apoio e confiança para que eu pudesse estar dentro de campo hoje e fazer as coisas certas. (…) Foi só câimbra. Acabei esticando muito a perna naquele lance, mas não foi nada demais. Eu consegui me blindar muito bem disso com a ajuda de pessoas que estão aqui no Atlético. Como a assistente social e a psicóloga, além do meu psicólogo particular também. Foram pessoas fundamentais nesse processo que me ajudaram, e tenho certeza que sem eles eu não conseguiria estar em campo hoje fazendo o que sei fazer de melhor, que é jogar futebol.