
Central do Timão
·22 de abril de 2025
Diretor financeiro do Corinthians acena para necessidade de venda de atletas no meio do ano

Central do Timão
·22 de abril de 2025
A janela de meio de temporada deverá reservar surpresas não muito boas à torcida do Corinthians, devido à necessidade que o clube tem de fazer pelo menos uma boa venda para cumprir com as metas do orçamento de 2025. A afirmação é do diretor financeiro Pedro Silveira, que nesta segunda-feira, 21, concedeu entrevista ao portal Meu Timão.
O diretor lembrou da venda, já alinhada, do jovem lateral Denner ao Chelsea (ING), que renderá 10 milhões de euros (cerca de R$ 63 milhões) fixos, mas ressaltou que o valor não é suficiente, sendo necessárias outras negociações para cumprir o orçamento.
Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians
“A gente acabou tendo uma venda muito boa, né, do Denner. Isso já trouxe um valor razoável ali. Mas, mesmo assim, precisa vender pra chegar dentro do orçamento nas vendas. É uma coisa que eu tenho conversado muito, né, com o pessoal. Da necessidade de vender alguém no meio do ano. A gente precisa estar muito tranquilo em relação a isso. Pelo menos um jogador, dos principais ali, não vai ter jeito, tem que vender.”
Pedro prosseguiu, falando sobre a necessidade de reposição das peças que forem negociadas. “Daí tem que buscar peças de reposição, inteligentemente. O scout e o Fabinho têm feito isso muito bem. Porém, a necessidade financeira da venda vai ser muito importante”, repetiu.
O dirigente apontou ainda outra possibilidade de levantar recursos na janela, com uma possível negociação do zagueiro Murillo, atualmente no Nottingham Forest e que vem sendo visado por diversos clubes europeus – o Corinthians ainda detém 10% de seus direitos federativos, além da fatia correspondente à sua formação na base.
“Obviamente que daí não depende absolutamente nada da gente, né. Mas a gente tem um pedaço ali, bom, de um jogador que pode ser vendido por muito dinheiro no meio do ano, na Premier League, que é o Murillo. E isso pode ajudar também a cobrir, né, esse rombo, um pedaço desse rombo. Então, a gente está de olho.”
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