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·19 de abril de 2025

Domínio rubro-negro vira frustração com noite brilhante de Léo Jardim

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Na noite deste sábado (19), o Maracanã foi palco de mais um clássico dos milhões que, infelizmente, não tinha a quantidade de público digna da alcunha que nomeia o confronto há décadas. Em campo, um jogo disputado, com muitas chances e uma noite inspirada de Léo Jardim, tornando o empate por 0 a 0 frustrante para o Rubro-Negro.

O primeiro tempo de Flamengo x Vasco no Maracanã teve a cara dos clássicos bem jogados: aberto, disputado e com chances para os dois lados. Mas se o placar insistiu no 0 a 0, não foi por falta de tentativa, especialmente do lado rubro-negro.


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Com Gerson em grande noite, o Flamengo comandou as ações. O camisa 8 apareceu por todos os cantos do campo: armou, finalizou e quase marcou. Foram duas boas finalizações, que levarem perigo ao gol de Léo Jardim. Michael também participou bastante da partida, criando jogadas pela esquerda e obrigando o goleiro vascaíno a trabalhar mais do que gostaria.

O Vasco surpreendeu pela postura. Longe de um time acuado, buscou os contra-ataques com transições rápidas, buscando um buraco na defesa rubro-negra. Paulo Henrique acertou a trave e Nuno Moreira quase abriu o placar, se não fosse a ótima defesa de Rossi. Vegetti brigava na frente, como sempre, puxando a marcação e tentando achar espaços.

O Flamengo teve mais posse, mais presença no campo de ataque, mas pecou na hora de concluir. Faltou capricho, sobrou volume.

Segunda etapa

Se o primeiro tempo foi movimentado, o segundo ficou devendo. Flamengo e Vasco voltaram dos vestiários mais cautelosos.

Léo Jardim, em noite inspirada, segurou duas boas cabeçadas de Pedro, que entrou no lugar de Gerson tentando dar novo fôlego ao ataque rubro-negro. O camisa 9 até apareceu bem, girou, tentou, mas sempre trombava com uma zaga ligada ou via o goleiro vascaíno fechar a porta.

O Flamengo tentou encontrar seu ritmo com as trocas de Filipe Luís, mas perdeu a fluidez que teve antes do intervalo.

Do outro lado, o Vasco arriscava nos contra-ataques. Teve sua melhor chance com Vegetti, em lance confuso e quase cômico: o argentino tentou completar cruzamento com a mão, a bola ainda beijou a trave, mas não valeu.

Plata e Cebolinha tentaram dar gás, Varela entrou bem, improvisado na lateral-esquerda, Pedro mostrou sua presença de área, mas a noite se reservou para o arqueiro rival e terminou com um empate frustrante.

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