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·24 de janeiro de 2025

ELE MUDOU O MENTAL: Técnico do finalista São Paulo na Copinha revela maior dificuldade quando assumiu o sub-20

Imagem do artigo:ELE MUDOU O MENTAL: Técnico do finalista São Paulo na Copinha revela maior dificuldade quando assumiu o sub-20

Treinador Allan Barcellos ao lado do capitão Negrucci (Foto: Rodrigo Corsi/Ag. Paulistão)

MARCIO MONTEIRO


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Allan Barcellos já se mostrou um grande vencedor na sua ainda curta carreira como técnico. Está agora na Copinhaem sua sexta final consecutiva pelo São Paulo, somando as categorias sub-17 e sub-20.

Promovido ao comando do sub-20 pouco antes da metade do meio da temporada 2024, após péssimos resultados da equipe, Allan chegou e mudou a mentalidade e estrutura do São Paulo, dentro e fora de campo.

Os mesmos jogadores agora faziam grandes jogos, mais organizados, enfim com seus talentos aparecendo em prol do time. O treinador citou o período difícil quando chegou ao time e apontou a grande dificuldade de mudança.

“Foi um primeiro semestre com algumas dificuldades. E, sem dúvidas, a gente sabia do talento que tem essa geração, eo que a gente procurou no primeiro cenário é retomar confiança, trabalhar bastante esse aspecto emocional dos atletas para que eles possam buscar cada vez mais a performance”.

“E a gente sabia o quanto que as vitórias seriam importantes nessa caminhada, nesse processo. E conseguimos performar bem, em especial na Copa do Brasil, e buscar essa conquista que a gente sabe que é importante também para formar atletas protagonistas e vencedores”.

“Então, sem dúvidas,uma das maiores dificuldades foi retomar a questão da confiança, esse aspecto emocional, mas com a conquista e todas as vitórias, em especial na Copa do Brasil, mas também no Campeonato Brasileiro, auxiliou bastante esse protagonismo e esse aspecto vencedor que os atletas construíram ao longo da caminhada”.

CHEGA ‘CASCUDO’ APÓS SEIS FINAIS SEGUIDAS

Foram seis finais num período de um ano e meio e todas elas trouxeram bagagem para nós, para os atletas e também para todo o staff. E a gente sempre tenta buscar o porquê que a gente ganha, o porquê que a gente perde, o que nos aproxima de uma vitória e o que nos aproxima de uma derrota”.

“Todas as finais tiveram singularidades diferentes a nível de enfrentamento, de vantagem, de desvantagem e tudo aquilo que foi construído para que a gente pudesse chegar nesse momento. Então, obviamentea gente chega um pouquinho mais cascudo para essas finais, para além disso, poder passar essa bagagem para os atletas”.

ALGUÉM JOGO FOI ESPECIAL NA CAMPANHA?

“A Copa São Paulo te dá esse privilégio de enfrentar diferentes escolas do Brasil, então eu não posso dizer aqui se teve algum jogo nesse sentido que mudou a chave, até porquetodos os jogos foram extremamente importantes, e a gente conseguiu mesclar em todos os jogos as equipes, para além da minutagem, apresentar o nosso jogador para o nosso torcedor”.

“E desde o primeiro jogo, que a gente obviamente busca a vitória numa estreia, que é difícil, no segundo jogo a gente busca uma classificação já direta, e no terceiro jogo, quando a gente consegue alcançar esse nível competitivo de duas vitórias e uma classificação, no terceiro jogo a gente começa a pensar em classificação geral. Então isso também nos remete a um jogo importante”.

“E posterior a isso começa a segunda fase, terceira fase, perdeu está fora, ganhou está dentro, e também são jogos extremamente importantes.Então a gente não consegue aqui pontuar um jogo em si, mas a gente consegue pontuar todos os jogos, que todos eles nos trouxeram bagagens diferentes e com escolas de enfrentamento diferentes na qual foi nos auxiliando ainda mais o nosso jogo, auxiliando ainda mais a nossa equipe e a nossa formação enquanto comissão e jogador. Então se eu posso dizer aqui pra ti, obviamente a gente fica com todos os jogos que todos eles nos trouxeram aprendizados diferentes”.

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