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·11 de outubro de 2024

Em meio à luta contra o Z4, Fluminense acumula série de lesões em 2024

Imagem do artigo:Em meio à luta contra o Z4, Fluminense acumula série de lesões em 2024

Ao longo da temporada, o Fluminense segue na briga contra o rebaixamento para permanecer na elite do futebol brasileiro. No entanto, além de enfrentar as dificuldades dos adversários, os comandados do técnico Mano Menezes também têm enfrentado um sério problema em 2024. Trata-se das constantes lesões e problemas físicos, que têm gerado desfalques.

Nesta temporada, o Tricolor soma 57 partidas e terá mais dez pela frente até dia 8 de dezembro. Com a lesão muscular de Kevin Serna, a equipe carioca chegou ao caso de número 55 no Departamento Médico, com média de 0,96 lesões por jogo. A informação é do portal “ge”.


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Em 2023, o time com mais lesões foi o América-MG, com 56 em 70 partidas (média de 0,8). O time de Laranjeiras, por sua vez,  teve 25 lesões em 72 jogos, mesmo com a disputa do Mundial de Clubes em dezembro, na Arábia Saudita, com média de 0,34 por partida.

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Problemas recorrentes

De acordo com o presidente Mário Bittencourt, um dos aspectos que dificultaram o Fluminense ao longo da temporada foi o retorno do time principal aos jogos apenas quatro dias depois de iniciar os treinamentos. Afinal, o time só voltou de férias dia 26 de janeiro por causa da disputa do Mundial e logo enfrentou uma decisão diante da LDU (EQU), pela Recopa Sul-Americana.

“Todo mundo ficou extasiado com o fato de o time ter voltado e vencido aquele jogo com quatro dias de treino. Aquele movimento contrariou um pouco a preparação física e a fisiologia, porque entendíamos precisar dar jogo ao time para ganhar a Recopa. Se deixássemos o time treinando por mais 15, 20 dias, a LDU chegaria com mais ritmo de jogo e a gente só em treino. A Recopa era muito simbólica para nós, contra a LDU, no Maracanã. O time de garotos que o Marcão estava comandando era líder (no Carioca)”, disse Mário.

“O Fernando (Diniz) teve essa decisão (de antecipar o retorno) e nos justificou à época dizendo que era para o time chegar na Recopa com (ritmo de) jogo. Deu certo naquele momento, ganhamos a Recopa. Hoje acreditamos que isso tenha atrapalhado de alguma forma a continuidade no campeonato. A maioria das lesões que tivemos foi traumática, não muscular. Por isso digo que há uma dúvida se isso realmente pode ter sido um fator preponderante. As lesões do André, do Cano, do Keno… Não foram por trauma. O time veio se esfacelando”, completou.

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