Márcio Mossoró ressalta trabalho de Roger: “Inter é a cara dele” | OneFootball

Márcio Mossoró ressalta trabalho de Roger: “Inter é a cara dele” | OneFootball

Icon: Vozes do Gigante

Vozes do Gigante

·12 de março de 2025

Márcio Mossoró ressalta trabalho de Roger: “Inter é a cara dele”

Imagem do artigo:Márcio Mossoró ressalta trabalho de Roger: “Inter é a cara dele”

O ex-atacante Márcio Mossoró, que foi jogador do Inter entre 2005 e 2007, está encantando pelo trabalho realizado pelo técnico Roger Machado no Colorado. Em entrevista concedida ao programa “Expresso VDG” desta quarta-feira (12), o ex-atleta e agora treinador também projetou a partida decisiva do próximo final semana contra o Grêmio, que vale o título do Campeonato Gaúcho de 2025.

“Estou bem otimista [sobre a final do Gauchão]. Sou muito fã do Roger. Comecei a acompanhar o trabalho dele de forma muito próxima. Adoro ver. Vou buscar lances, vídeos. Fiz o curso, agora, para treinador B e conheci um amigo em comum. Trocamos muitas ideias sobre o Roger, a inteligência dele. O Inter é a cara dele, é a cara do Roger hoje em dia. A torcida colorada ter conseguido esquecer que ele foi formado no rival, porque só entende isto quem já passou por aí, isso é impressionante”, afirmou o ex-Inter ao canal Vozes do Gigante.


Vídeos OneFootball


Depois de ser campeão da Copa do Brasil de 2005 pelo modesto Paulista, de Jundiaí (SP), Márcio Mossoró foi contratado pelo Inter. O atacante Léo Aro também chegou deste clube ao Beira-Rio após a destacada campanha que foi finalizada contra o Fluminense.

Atacante de intensa movimentação, Mossoró jogou mais de 50 partidas entre 2005 e 2007 pelo Inter e fez seis gols. Esteve presente na campanha do vice-campeonato do Brasileirão 2005 e dos títulos da Copa Libertadores da América em 2006 e da Recopa Sul-Americana em 2007. Ele não viajou ao Japão para a disputa do Campeonato Mundial de Clubes de 2006 por estar lesionado.

O surgimento de jovens no Inter

Márcio Mossoró também ressaltou a importância de Roger para o Inter neste momento: “se você pegar a máquina que ele tem na mão hoje. ‘Ah, é um time bom, é um time forte’. É, mas é muito mais forte porque ele faz. Esta é a diferença de ter um líder, um comandante, um treinador que respira futebol. A direção do Inter está tendo paciência, está entendendo isto. A gente sabe que no Brasil um treinador, para ter sucesso, precisa ter título, precisa ser campeão. A gente sabe que não é fácil manter um trabalho”.

O ex-atacante do Inter ainda sublinhou o surgimento de jovens na equipe colorada desde a chegada de Roger ao comando técnico em julho de 2024: “da forma ele como pegou o Inter e consegue transforma, tem o Alan Patrick, Borré e outros jogadores com nome, mas tem muitos jovens talentosos que estão surgindo a partir do futebol envolvente que o Inter joga porque o Roger consegue tirar do jogador. É bonito de ver o jogo apoiado, organizado, sem bola muito agressivo e com bola sabe o que faz”.

Em 2007, Márcio Mossoró deixou o Inter para jogar pelo Marítimo, de Portugal. Depois de uma temporada, mudou de clube no país europeu: passou ao Braga, clube pelo qual atuou em cinco temporadas seguidas. Em 2013/14, jogou foi atleta do Al-Ahli, da Arábia Saudita. Na temporada seguinte se mudou para a Turquia, onde defendeu a camisa do Basaksehir por cinco anos, Göztepe por um ano e meio e Altay por meia temporada. Em 2022, Mossóro voltou ao Brasil para jogar por três clubes do seu estado natal, que é o Rio Grande do Norte: América, de Natal (RN); Potiguar, de Mossoró (RN); e Mossoró-RN, onde encerrou a carreira em 2023.

Saiba mais sobre o veículo