Leonino
·01 de abril de 2025
Miguel Sousa Tavares atira-se a Gyokeres depois de vitória do Sporting: “Curioso”

Leonino
·01 de abril de 2025
Miguel Sousa Tavares voltou a comentar as prestações de Viktor Gyökeres no Sporting. Desta vez, o comentador afeto ao Porto referiu-se ao número de golos marcados de penálti pelo internacional sueco e criticou a arbitragem de Gustavo Correia no Estrela da Amadora – Sporting (0-3), no passado sábado.
Num artigo de opinião no jornal Record, Miguel Sousa Tavares recorda os dois golos marcados de penálti por Gyökeres - que está na mira de histórico inglês -, na Reboleira, e compara o registo do sueco em Alvalade com o do ex-avançado do Porto Mehdi Taremi: “Para quem tanto falava dos penáltis de Taremi ao serviço do FC Porto, é curioso comparar os registos de ambos, aqui recordados anteontem: em 122 jogos pelo FC Porto, Taremi marcou 18 de penálti e com menos de metade dos jogos pelo Sporting (59), Gyökeres marcou apenas menos um (17)”.
Para o comentador, a arbitragem de Gustavo Correia, árbitro da AF Porto, na partida da jornada 27 do campeonato, deu muito “falatório”: “Uma arbitragem que certamente não entrará para o histórico das queixas de arbitragem a que os sportinguistas se entregam sempre que se acham prejudicados, mas obviamente esquecendo as de sinal contrário, de que não guardam nem memória nem registo”.
Sobre a disputa pela conquista do campeonato, o comentador coloca o Porto “afastado da disputa principal” e pede “que não venha a ser o VAR a decidir quem será o campeão de 2025”. Lembrar que, no próximo domingo, os dragões recebem o Benfica, num jogo a que o Sporting estará muito atento.
No mesmo artigo de opinião, Miguel Sousa Tavares comenta ainda os últimos tempos da presidência de Pinto da Costa no Porto, considerando que foram “um verdadeiro pesadelo”. E comparou com os mandatos de Bruno de Carvalho e Vale e Azevedo nas lideranças de Sporting e Benfica, respetivamente: “basta recordarmos o lindo serviço que fizeram Vale e Azevedo e Bruno de Carvalho à frente de Benfica e Sporting, ambos eleitos e idolatrados pelas suas gentes e também eles conduzindo os respetivos clubes à pré-falência. Com a diferença de que Pinto da Costa, pelo menos, ganhava e prestigiava lá fora o futebol português e eles não ganharam nada a não ser vergonha ou cadastro criminal”