Neymar não tem rival com a bola no pé. Ele joga em qualquer time, diz jogador do Monaco | OneFootball

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·06 de abril de 2020

Neymar não tem rival com a bola no pé. Ele joga em qualquer time, diz jogador do Monaco

Imagem do artigo:Neymar não tem rival com a bola no pé. Ele joga em qualquer time, diz jogador do Monaco

Desde que Neymar deixou a Catalunha para se juntar ao PSG e se tornar o jogador mais caro da história, por 222 milhões de euros, sua possível volta ao Barcelona segue sendo a transferência mais especulada e comentada de todo o mundo. E quem também entrou na conversa foi Keita Baldé Diao, jogador senegalês do Monaco, rival do time de Neymar na França.

“Neymar não tem rival com a bola nos pés. Ele poderia jogar em qualquer time. Se eu fosse o presidente do Barcelona, ​​assinaria com ele amanhã”, revelou o jogador em entrevista a El Chiringuito.


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Na França, o PSG reina absoluto, sem dificuldades, mas consecutivas lesões atrapalharam os planos de Neymar e o tiraram das duas últimas edições da Champions League, das quais o Paris foi eliminado. Nesta temporada, o clube já está garantido nas quartas de final da competição, após passar pelo Borussia Dortmund nas oitavas de final, com Neymar decisivo mais uma vez. Agora, a equipe espera para saber quando a Liga dos Campeões irá retornar.

Mesmo assim, o interesse do Barcelona segue vivo e, a cada janela de transferências, uma nova investida é esperada. E Balde sabe bem disso. Ele foi revelado em La Masia, famosa categoria de base do Barça, onde jogou por três anos.

Então, em 2011, o senegalês foi contratado pela Lazio, onde fez 130 aparições pelo clube de Roma antes de se transferir ao Monaco. Nessa temporada, o atacante vinha tendo boas atuações até a paralisação das competições por conta do novo coronavírus. Com isso o nome do jogador, que já esteve no radar de Real Madrid e Manchester United, volta a ganhar força no cenário internacional.

Mas dentre todos os clubes por onde passou, Balde acredita que o Barcelona foi o grande responsável por torná-lo o jogador que ele é hoje, pelo que aprendeu dentro de campo, mas principalmente pelo que aprendeu fora dele.

“Tenho boas lembranças lá. Comecei aos nove anos e foram anos importantes para mim. O que tenho hoje, devo muito à La Masia e ao Barça. Em Barcelona, ​​eles o educam como ser humano, como pessoa e também como jogador de futebol".