Fogo Na Rede
·29 de janeiro de 2021
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·29 de janeiro de 2021
Reserva do Avaí, o atacante Kelvin chegou ao Botafogo sob a expectativa de vir a ser um ‘achado’. De acordo com Ricardo Rotenberg, que liderou a contratação, o jogador era uma aposta. Portanto, segundo o próprio, sem ‘muito problema’.
— O Kelvin é uma aposta baratíssima. Se der certo, é um achado. Se der errado, é metade do preço do Fernando, lateral-direito. Então, não tem muito problema – disse Rotenberg.
Dispensado nesta quinta, 28, portanto antes mesmo do final do contrato, Kelvin se despede do Botafogo com apenas sete jogos e nenhum gol marcado. Das sete partidas, aliás, o atacante fez quatro como titular e não terminou nenhuma como titular.
À época da contratação, o comentarista Lédio Carmona, inclusive, criticou a opção do Botafogo por Kelvin.
— Você não tem dinheiro, não tem lastro financeiro, está na conta do chá. E o pouco dinheiro que você tem, gasta com Kelvin? Aí fica difícil. Jogador que fez 21 gols em 10 anos de carreira. Em seis anos mudou de time sete vezes. No Fluminense jogou um jogo. No Vasco, jogou 23 e fez um gol. Acho uma aposta completamente equivocada. Não vai trazer solução nenhuma. Pode ser que ele chegue e queime minha língua, mas ele não foi bem no Palmeiras, São Paulo, Vasco, Fluminense, Coritiba e Avaí. Ele vai bem no Botafogo? – indagou no podcast do ‘ge’.
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Não bastasse o retrospecto — acessível, aliás, a qualquer pessoa —, Kelvin custava mensalmente R$ 26 mil aos combalidos cofres do Alvinegro. Com salários e direitos trabalhistas assegurados, o atacante custou ao Botafogo cerca de R$ 150 mil ao Clube.
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