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·03 de outubro de 2024

REI ZULU (MARIO NETO)

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REI ZULU (MARIO NETO)

Foi assim com este apelido, dado pelo genial Nelson Rodrigues, que ele, Denílson, entrou para nossa história, eternamente. Custei a assimilar este dia, foi duro sem dúvida, um dos meus três maiores ídolos no geral, independente da nossa amizade, juntamente com o Waldo e o grande Samarone, o diabo loiro que me fizeram amar mais ainda o Tricolor. Logicamente outros grandes nomes fizeram parte da história e da minha idolatria também, ao longo dos setenta anos que acompanho de perto (não seria exagero nenhum) o nosso Tricolor. Só para citar alguns desta tremenda história, vamos lá: Castilho, Pinheiro, Altair, Maurinho, Telê, Lula, Delei, Felix, Cavalieri, Assis os dois (o zagueiro e o atacante), Conca, Fred, Deco, os dois Washington,Gum  todos estes e mais umas dezenas deles honraram a nossa camisa, e como. Sou eternamente grato a eles. Precisaria no mínimo de dois a três artigos para citar todos. Aqueles idiotas que dizem que o Fluminense teve pouquíssimos ídolos deveriam ler mais sobre isso, mais não interessa a eles, curtem ser o que são ou seja…. Um pouco da trajetória deste genial jogador: sétimo em termos de jogos (431) suando a camisa do início ao fim das partidas na nossa história. Quatro títulos de estaduais, que na época eram os campeonatos mais importantes no cenário brasileiro. Foi e como, protagonista do MELHOR TIME do Fluminense de 1970, que vi ao longo deste tempo (na frente inclusive do de 1984), sem medo de errar. Ganhamos a Taça de Prata depois virou Campeonato Brasileiro, sem nenhum senão. Nunca na minha vida houve um campeonato disputado por tantos jogadores fora de série (protagonistas da nossa conquista do mundial de 1970, todos eles sem exceção). Foram “homens” em todos os jogos, como se diz por aí “não botaram o galho dentro” em nenhuma partida, como aconteceu em 1976 na dita máquina tricolor do doutor Francisco Horta. Para terminar esta homenagem: Denílson, obrigado não só pela sua amizade como o todo resto que você fez pelo nosso Tricolor. Descanse em paz, REI ZULU. Bem, depois desta singela homenagem ao nosso Denílson, vamos ao jogo contra o Cruzeiro amanhã, em casa. Estou realista, não sei o que esperar, com dezenas ou seria milhares de pulgas atrás da orelha. O jogo mais chave do ano, disso não tenho a menor dúvida, por tudo que vimos até agora. Um empate já seria trágico, imaginem então uma derrota, seria como colocar um pé na segundona certamente. Pelas últimas atuações não posso nem pensar em tentar ser otimista. Se levar em conta as partidas recentes do nosso time não posso deixar de atribuir um amplo favoritismo ao Cruzeiro, logo mais no Mario Filho. Isso dói mas não posso fazer nada. Só tenho uma coisa para me agarrar: o fato de que em 2008 começou contra eles a nossa escalada para livrarmos da segundona. Para a história se repetir temos que deixar o pior futebol no Brasileiro, mesmo sem estar na lanterna (aliás, estamos quase lá de novo). Achei que isso fosse coisa do passado. Ledo engano. Como os jogadores se comportarão diante do nosso ex-técnico Fernando Diniz agora no outro lado? Parece bobagem mais não é. O mesmo vale para a nossa torcida, que não deve comparecer ao Mario Filho como das outras vezes. Vaiarão Diniz ou o aplaudirão pelo nosso título inédito de 2023? Sinceramente não faço a mínima ideia. Pior que este estado de coisas só as nossas redes idiotas sociais. a maioria delas que resolveram atribuir a fase ao Jhon Arias e à renovação de contrato. Gostaria de mandá-los a um certo lugar, mas seria censurado. Para um bom entendedor, pingo é letra. Para variar, haja coração!!


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