Rodrigo Dunshee explica fim de parceria do Flamengo com a Exos | OneFootball

Durante o debate dos presidenciáveis do Flamengo na ESPN, Maurício Gomes de Mattos, o MGM, indagou Rodrigo Dunshee sobre a não recontratação da Exos, empresa que ajudou o Flamengo na alta performance e principalmente na preparação física, chegando em 2016 e sendo crucial na Libertadores 2019, por exemplo.

MGM já declarou anteriormente que pretende voltar com a Exos. Rodrigo Dunshee, porém, deu uma explicação do fim da parceria e contou o motivo para que ela não seja retomada. De acordo com Rodrigo Dunshee, o trabalho que a Exos fazia no Flamengo foi internalizado. Ou seja, o clube passou a fazer, dentro do clube, o mesmo que a Exos realizava de forma terceirizada. Assim, não sendo mais necessário contratar a empresa.

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“A gente tem um Departamento Médico, uma comissão técnica e a opção deles é que seja um profissional terceirizado. Existe tratamento psicológico, existe, sempre colocada à disposição dos jogadores, mas houve uma opção pelo terceirizado. O Exos, que você falou, é um terceirizado, só que o Exos foi internalizado. A equipe do Dr. Tannure trouxe toda essa tecnologia, todo esse conhecimento para dentro do Flamengo, então não precisa mais você ficar pagando por um negócio que você já internalizou”, diz Dunshee.

O que é a Exos, contratada por Eduardo Bandeira de Mello em 2016

Eduardo Bandeira de Mello apoia Maurício Gomes de Mattos na eleição. A Exos foi uma das realizações da gestão que ajudou a elevar o patamar financeiro do Flamengo na reconstrução do clube. Quando a empresa chegou ao clube, o Dr. Márcio Tannure explicou à FlaTV que o trabalho visa minimizar as incidências de lesões e deu detalhes sobre o serviço.

Em 2022, o jornalista Tiago Cordeiro, porém, fez uma publicação que vai contra o que disse Dunshee. Na aspa, o repórter indica que Marcos Braz é o motivo pela retirada da Exos, não acreditando no trabalho.

“Chequei durante a semana porque o Flamengo não recontrata a consultoria da Exos, que deu tão certo e parece ter legado completamente apagado no Departamento de Futebol. A reposta é que o vice-presidente de futebol Marcos Braz não acredita neste tipo de trabalho”, disse Tiago, na época.