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·07 de abril de 2025

Roger credita vitória à serenidade do Inter: ‘Tivemos paciência’

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O Inter foi dominante sobre o Cruzeiro no duelo pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro, neste domingo (06/04), no Beira-Rio. O Colorado soube aproveitar a vantagem numérica ainda na primeira etapa e construiu a vitória por 3 a 0. Assim, para o técnico Roger Machado, o diferencial para o resultado positivo foi a serenidade que a equipe apresentou.

“Tivemos paciência, diferente do jogo contra o Bahia. A escalação passou por isso.  Pedi para que a gente cuidasse melhor da bola. Enner é um jogador de velocidade e mais profundidade. Carbonero também retém a bola. Cuidamos para não virar um time só de transição. Isso fez com que não fizéssemos os mesmos erros que cometemos contra o Bahia”, detalhou o comandante do Internacional.


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“Sabíamos da importância do jogo e a necessidade da vitória. Cruzeiro tem um time ofensivo. Eles têm qualidade na frente. Gabigol, Dudu, Wanderson. Fizemos um jogo seguro defensivamente. Expulsão nos deu campo pra jogar, mas foi justa. Era uma chance clara de gol que o Wesley ia ter. Mesmo com o adversário tendo um jogador a menos, fizemos o que tínhamos de fazer. Foi um grande jogo. Não o melhor porque temos de fazer essa ressalva”, complementou Roger.

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Valencia tem nova chance como titular do Inter

No embate com o Cruzeiro, Roger optou por dar nova oportunidade para Valencia como titular. Assim, o comandante explicou os motivos para esta decisão.

“Enner foi titular porque procurou sua oportunidade em campo e achou. Ano passado eu falei para o Enner que iria adaptar o time para a característica do atacante. Mas agora o time e o Enner estão diferentes, e contribuem para a marcação alta”, justificou o técnico.

Em seguida, o comandante abordou a concorrência pela titularidade entre o equatoriano e Borré.

“O Enner conquistou o direito de ser titular em campo. E o Borré mostrou que pode recuperar o que foi dele há um tempo. Enner não está atrelado ao Carbonero. Os onze escolhidos para esse jogo foram esses e eles devem voltar a acontecer. Mas a gestão do campo, em função da estratégia dos adversários e da sequência que é dura, vai haver uma alternância dos onze titulares”, acrescentou Roger.

Estreias e gestão do grupo

Como a equipe se encontra em uma maratona de 19 jogos em dois meses, o técnico ressaltou que a administração das peças do grupo é essencial.

“Com mais 17 jogos (até o Mundial) vou ter de fazer algumas mudanças. Conseguimos fazer a gestão de jogadores, com as estreias do Oscar e do Diego Rosa. A gestão do campo vai haver alternância. Tivemos uma janela de pouco tempo para montar a estratégia do jogo. Calendário tem me dado pouco tempo para montar o plano de jogo”, pontuou o comandante.

Além disso, argumentou que a sequência do trabalho pode facilitar a contornar as dificuldades com a sequência exaustiva de jogos.

“Mas o que fizemos desde o ano passado dá base para os jogadores fazerem o que já está posto. São 10 meses de trabalho. Isso nos dá condições de enxergar melhor o que precisa ser feito dentro de campo. Tempo de trabalho me permite que a ideia seja sólida. Os que vão chegando vão assimilando”, explicou o treinador.

Possibilidade de Romero e Alan Patrick atuarem juntos pelo Inter

A estreia de Óscar Romero causou empolgação, pois o paraguaio já ajudou com uma assistência para o gol de Borré, que confirmou a vitória na segunda etapa. Roger garantiu que o camisa 11 tem chances de atuar ao lado de Alan Patrick.

“O esquema e a estrutura eu não vou mudar. O que pudemos mudar, são características das peças. o Óscar pode ser um 8, onde joga o Bruno, o Diego. Ele sobe para fazer pressão. Dependendo do jogo, Alan e Óscar podem jogar juntos sim. É perfeitamente possível”, concluiu o treinador.

O Colorado volta a campo pela segunda rodada do Grupo F da Libertadores, na próxima quinta-feira (10). Na ocasião, enfrentará o Atlético Nacional, da Colômbia, às 19h, no Beira-Rio.

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