Técnico PSG afirma que não treinaria equipe com Messi, Neymar e Mbappé | OneFootball

Técnico PSG afirma que não treinaria equipe com Messi, Neymar e Mbappé | OneFootball

Icon: MaisQueUmJogo - MQJ

MaisQueUmJogo - MQJ

·27 de setembro de 2024

Técnico PSG afirma que não treinaria equipe com Messi, Neymar e Mbappé

Imagem do artigo:Técnico PSG afirma que não treinaria equipe com Messi, Neymar e Mbappé

O técnico Luis Enrique, do PSG, afirmou em um documentário do canal espanhol Movistar+, que não aceitaria o convite de treinar o Paris Saint-Germain, caso o trio com Messi, Neymar e Mbappé ainda estivesse defendendo o clube.

Luis Enrique, técnico do PSG | Foto: Richard Heathcote/Getty Images/onefootball


Vídeos OneFootball


“Com os jogadores anteriores, eu não estaria no PSG. Se só o time com o melhor do mundo ganhasse títulos, PSG teria oito títulos da Champions League. E tem zero.”, disse.

Luis Enrique assumiu a equipe na pré-temporada de 2023/24 e Neymar ainda fazia parte do elenco. No entanto, ele deixou o clube francês a caminho do Al-Hilal. Assim, o brasileiro não atuou em uma partida oficial sob o comando do treinador. Por outro lado, Mbappé, jogou por um ano com o treinador no PSG.

Em entrevista coletiva prévia a PSG x Rennes, pelo Campeonato Francês, Luis Enrique comentou sobre a declaração:

“Não lembro mais de nada (risos). Aproveitarei esta coletiva de imprensa para esclarecer o que penso: qualquer frase tirada do contexto, não comentarei. Não me arrependo de nada do que falei. O que falei, eu acredito. Mas não comentarei frases tiradas do contexto”, afirmou.

Técnico do PSG e a imprensa

Além disso, o técnico do PSG também revelou no documentário que aceitaria a redução de salário para não precisar mais falar com a imprensa.

“Se me oferecem um corte de 25, 30% do salário para que eu nunca mais tivesse que falar com a mídia, eu aceitaria”, falou no documentário.

Luis Enrique, por sua vez, reafirmou a frase quando questionado durante a entrevista coletiva antes da partida:

“Eu me dou bem com vocês (jornalistas). Mas se me dessem essa escolha… Eu nunca fugi de uma entrevista coletiva. Foi uma reflexão espontânea, é a verdade. Se me derem um documento prometendo um corte salarial de 25%, ou até 50%, para não dar entrevistas, aceitaria. Se eu pudesse evitar, eu evitaria, principalmente nos depois dos jogos. Mas repito, me divirto com vocês”, lembrou.

Saiba mais sobre o veículo