Thiago Galhardo relembra passado rubro-negro e provocações com Gabigol: 'Chato é não provocar' | OneFootball

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·16 de maio de 2025

Thiago Galhardo relembra passado rubro-negro e provocações com Gabigol: 'Chato é não provocar'

Imagem do artigo:Thiago Galhardo relembra passado rubro-negro e provocações com Gabigol: 'Chato é não provocar'

A rivalidade entre Thiago Galhardo e Gabigol continua rendendo, quase quatro anos após o Flamengo conquistar o Brasileirão de 2020 em uma das edições mais eletrizantes da história recente do futebol brasileiro.

Em entrevista ao quadro "Abre Aspas", do ge, Galhardo relembrou o gesto do “cheirinho”, detalhou o contexto da provocação e respondeu à célebre cutucada de Gabigol com a medalha de campeão.


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'Chato é não provocar'

“Tudo é normal, chato é não ter mais a provocação”, afirmou Galhardo.

O atacante diz que o gesto do “cheirinho” não foi uma provocação ao Flamengo, mas sim ao Grêmio, após um clássico Gre-Nal:

“Foi porque o Matheus Henrique, que hoje está no Cruzeiro, jogava no Grêmio, e eles ganharam de nós o estadual. Ele que soltou uma piadinha e postou no Twitter, um cheirinho. Só que me assustei até porque já me assumi, sou flamenguista.”

Gabigol respondeu da melhor maneira: com taça

A provocação viralizou. E, após o título, Gabigol não deixou barato: fez um vídeo com a medalha do Brasileirão dizendo “cheira aqui, garoto”, em um dos momentos mais icônicos da rivalidade.

Galhardo rebateu e ainda cutucou o ex-atacante do Flamengo.

“Fiz a provocação antes de acontecer qualquer coisa, eles só fizeram depois. Se tiver coragem de colocar a cara, é depois do que aconteceu.”

'Assisti o Brasileirão 2009 como se estivesse em campo'

Apesar das farpas, Galhardo surpreendeu ao reforçar um passado rubro-negro:

“Sou flamenguista. Em 2009 só não vi um jogo: Flamengo x Goiás. Assisti aquele brasileiro todo, parecia que estava em campo. Então, tem coisas que não mudam.”

Com a carreira consolidada, ele admite que hoje carrega carinho por outros clubes, como o Vasco, mas não esconde suas origens:

“Joguei no Vasco, no Botafogo, e hoje tenho o maior carinho pelo Vasco, até mais do que pelo Flamengo. Mas antes de virar profissional, você tem time para torcer.”

No fim das contas, Galhardo reforça que não guarda mágoa e defende o lado folclórico do futebol:

“Acho que a zoação faz parte, tem que ser dessa forma saudável. Está tudo bem para mim.”

A rivalidade entre ele e Gabigol virou símbolo de uma era em que o “cheirinho” saiu da zoeira para a taça. E quem tem a medalha, provoca. Quem não tem, cria argumentos para tentar não ficar por baixo.

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