Arena Rubro-Negra
·02 de fevereiro de 2025
Arena Rubro-Negra
·02 de fevereiro de 2025
Empatezinho “marromenos”, viu, vei. Mas a realidade é que escapamos de perder a partida por conta das ótimas intervenções do nosso paredão. Senti falta de um time mais agressivo. Era possível entregar mais ofensivamente.
O jogo ontem foi meio sem sal. Acredito que todos esperavam mais e quando logo no início tivemos duas discussões mais quentes entre os jogadores, a pimenta que não foi aplicada ao longo da semana, tratou de dar o seu gosto para o clássico. Porém, parou por aí.
Por parte do Vitória, não há como reclamar da competitividade. Os caras correm muito. São extremamentes disciplinados, no entanto principalmente no primeiro tempo, não vimos a cor da bola. O adversário fez o jogo todo pela nossa esquerda, uma vez que era o nosso lado mais frágil devido à questão de Esteves.
Contudo, fomos nós quem tivemos a principal chance da primeira etapa. Quando Fabri ganhou aquela bola, eu só me lembrei de Bale no auge do Real Madrid. Minha nossa senhora. Zorra, meu irmão, eu já havia comentado com meus amigos sobre essa tomada de decisão de Binha, vei. Mas como ele estava fazendo gol, tudo passava batido. Fabrício, toca a bola, pai. Faz isso comigo não.
Essa foi a nossa única chance do jogo. O Bahia chegou 3 vezes de forma clara e obrigou Arcanjo a fazer jus ao seu nome de anjo. Foram três defesas sensacionais e que nos ajudou demais. Meu goleiro está cada dia mais forte. Que orgulho.
Além dele, meu capitão mostrou mais uma vez a sua absurda qualidade. Hugo voltou melhor no segundo tempo e Rato parece que nem entrou na partida. Sumiu. Baralhas e Ronald deram o seu máximo, correram muito. O menor dos Matheus, apenas ao entrar em campo, já disse para que veio. Com ele, voltamos a jogar.
No final, o resultado foi positivo por conta da tabela, mas bavi a gente sempre quer ganhar, né? Mesmo que não tenhamos feito uma partida para vencer, tivemos uma grande oportunidade para isso. Seguimos, portanto, na liderança e à espera da partida no Barradão para mostrarmos como é que se faz.
Avante, meu leão