Gazeta Esportiva.com
·25 de agosto de 2023
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Raphael Veiga abriu o caminho para a goleada alviverde e, mais uma vez, teve ótima atuação. Na última quarta-feira (23), o meia marcou o primeiro tento do Palmeiras contra o Deportivo Pereira, no Estádio Hernán Ramírez Villegas, e ajudou os comandados de Abel Ferreira a encaminharem a vaga para as semifinais da Libertadores de 2023.
O gol foi, pois, simbólico para o camisa 23. Veiga chegou a 79 gols, ultrapassou o ídolo Alex e se isolou na 7ª posição de meio-campistas que mais vezes balançaram as redes com o uniforme do Verdão.
Além disso, Veiga chegou à marca de 250 jogos com a camisa alviverde.
“Quando eu era pequeno, por tudo que vivi — e já falei, todo mundo sabe —, meu sonho era jogar um jogo só (pelo Palmeiras). Se eu jogasse só uma partida no que hoje é o Allianz Parque, antigo Palestra Itália, Parque Antártica, já estava bom. Talvez, se me falassem quando eu era pequeno que eu estaria vivendo tudo isso hoje, por mais que eu quisesse, não sei se acreditaria”, disse o jogador, em entrevista coletiva após a partida em Pereira.
“Olho para trás e vejo que tudo que vivi e passei no Palmeiras valeu a pena, para eu chegar hoje onde eu estou, com a cabeça que eu tenho. Poxa, mudei muita coisa. Fico feliz. Jogar 250 partidas em um clube como esse, que tem um tamanho desse no Brasil, acho que é muito importante. Fico muito feliz. Por aqui já passaram muitos ídolos, muita história. Fico feliz e grato por essa história que estou escrevendo, escrevi e quero continuar escrevendo”, completou.
Apoio do Dudu por dentro do campo
“É uma estratégia do Abel e de toda a comissão. Existem pessoas capacitadas para estudar cada equipe que a gente joga. É uma opção, e acredito eu que tem dado certo. Dificilmente, essas equipes ficam com dúvida se o lateral vai sair para marcar o Dudu ou não, e daí abre espaço na beirada com o Piquerez. É uma variação do nosso jogo, acho que é importante termos variações. Jogar ao lado do Dudu é especial, é um cara fora da caixa. Pensa muito na frente. Para mim, ajuda sim — mas não é porque fizemos hoje ou em outros jogos que vai manter assim. Cada jogo é um jogo e bom por ter essa variação também.”
Administração da intensidade durante a goleada
“Na verdade, não se dosa. A gente faz o nosso melhor enquanto estiver em campo. Não é porque no primeiro tempo conseguimos fazer três gols que, no segundo, a gente dosou. Estávamos procurando o gol. Encontramos, sim, mais dificuldade no segundo tempo — mas o nosso compromisso é conosco, fazendo o nosso melhor enquanto estivermos em campo. Para o segundo jogo, acredito sim que temos uma vantagem, e de novo, acabar o jogo com a consciência de que fizemos o nosso melhor. Nosso maior compromisso não é contra o time adversário, e sim com a gente: de saber que demos nosso melhor enquanto estivemos em campo.”
250 jogos com a camisa do Palmeiras
“Quando eu era pequeno, por tudo que vivi — e já falei, todo mundo sabe —, meu sonho era jogar um jogo só (pelo Palmeiras). Se eu jogasse só uma partida no que hoje é o Allianz Parque, antigo Palestra Itália, Parque Antártica, já estava bom. Talvez, se me falassem quando eu era pequeno que eu estaria vivendo tudo isso hoje, por mais que eu quisesse, não sei se acreditaria. Olho para trás e vejo que tudo que vivi e passei no Palmeiras valeu a pena, para eu chegar hoje onde eu estou, com a cabeça que eu tenho. Poxa, mudei muita coisa. Fico feliz. Jogar 250 partidas em um clube como esse, que tem um tamanho desse no Brasil, acho que é muito importante. Fico muito feliz. Por aqui já passaram muitos ídolos, muita história. Fico feliz e grato por essa história que estou escrevendo, escrevi e quero continuar escrevendo.”